
A partir de então, o Rio de Janeiro, primeiramente, e outros Estados também se interessaram por fazer parte da ABRP e surgiram as Seções Estaduais.
Em 1965 inicia-se um trabalho de Ney Peixoto do Valle, Presidente do Conselho Nacional da ABRP, e de Domingos Araújo da Cunha Gonçalves, Presidente da Seção Distrito Federal e de outros colabores para conseguir a regulamentação da profissão de Relações Públicas no país.
Em 11 de dezembro de 1967, a lei no 5.377 é publicada e o Brasil conquistou seu marco histórico. Os dirigentes da ABRP trabalharam exaustivamente e aceleradamente. Surge então, mais um resultado, em 26 de setembro de 1968, com a publicação do Decreto no 63.283, que regulamentou a Lei no 5.377/67, como também a proposta de criação dos Conselhos Federais e Regionais de Relações Públicas.
Em 1965, Osvaldo Silva, reeleito Presidente da ABRP-SESP, é convidado pelo Reitor da Universidade Estadual de São Paulo - USP - para participar da comissão encarregada de estudar a criação da Escola de Comunicações Culturais, hoje Escola de Comunicações e Artes (ECA). Os profissionais de Relações Públicas, filiados à ABRP das Seções Regionais já existentes, sentiam a necessidade da regulamentação do exercício profissional de Relações Públicas. Deste modo, o primeiro curso universitário no Brasil surgiu em São Paulo, em 16 de junho de 1966, na ECA - USP.
Em seus mais de 50 anos de existência, a ABRP pode contar com profissionais dedicados que colocaram o Brasil na vanguarda da profissão. O reconhecimento da profissão e a instituição do curso de Relações Públicas no ensino superior são os grandes marcos desta luta. Fonte: Wikipédia