Caio Túlio trabalhou durante 21 anos no jornal Folha de S. Paulo onde foi editor, secretário de redação, correspondente na Europa, baseado em Paris, diretor de revistas e pioneiro nos investimentos do jornal em internet.
Foi ainda escolhido o primeiro ombudsman da imprensa brasileira, cargo que exerceu neste mesmo jornal onde polemizou com o colunista Paulo Francis.
Em seguida, Caio Túlio criou a Revista da Folha e, em 1995, começou a trabalhar na criação do que seria depois o Universo Online, o UOL, do qual, além de fundador, foi o diretor geral até 2002.
Ao se desligar do grupo Folha, no final de 2002, Caio Túlio passou a presidir a Fundação Semco, onde ajudou a criar o Instituto DNA Brasil, centro de estudos voltado para as questões estratégicas do Brasil.

Em maio de 2006 assumiu o cargo de presidente do Internet Group, braço de internet da Brasil Telecom, que reúne os portais e provedores iG, iBest e BrTurbo. Deixou o iG em janeiro de 2009 depois que a empresa foi adquirida pela Oi. Em 2099, trabalhou na consição de consultor para a elaboração de uma estratégia de plataforma para a convergência da Oi.
Em junho de 2008 Caio Túlio defendeu sua tese na USP e tornou-se doutor em Ciências da Comunicação. O trabalho trata da ética no jornalismo, tanto na sua forma enquanto imprensa tradicional quanto na nova mídia. Intitula-se "Moral Provisória - Ética e jornalismo: da gênese à nova mídia".
Em 2010 tornou-se sócio da MVL Comunicação, aonde trabalha na condição de responsável pela unidade de mídia digital. Caio Túlio também é o "chairman" da Phorm no Brasil, empresa especializada em "behavior targeted advertising" e professor do curso de pós-graduação em jornalismo da ESPM, em São Paulo. Fonte: Wikipédia