A teoria da argumentação é o estudo interdisciplinar de como tirar conclusões através do raciocínio lógico; ou seja, afirmar algo, seguramente ou não, baseado em premissas. Essa teoria inclui o debate e a negociação, que possuem interesse em alcançar conclusões mutuamente aceitáveis.
Abrange ainda o diálogo erístico, o ramo do debate social em que a vitória é o objetivo principal. É utilizada com frequência por pessoas que querem protegem suas crenças ou seus interesses em um dialogo racional, em linguagem comum.
A argumentação é bastante utilizada na advocacia em tribunais, para provar ou refutar a validade de certos tipos de evidências. Além disso, a teoria da argumentação estuda ainda razões post hoc (após o ato concluído) nas quais pode-se justificar decisões que originalmente poderiam ter sido realizadas de forma irracional.
Existem diversas formas de raciocínio:
- Raciocínio Analítico - a capacidade de raciocinar rapidamente através da percepção.
- Raciocínio Lógico - aquele que se desvincula das relações entre os objetos e procede da própria elaboração do indivíduo. Surge através da coordenação das relações previamente criadas entre os objetos
Ou ainda:
- Raciocínio Verbal - consiste na capacidade de apreensão e estruturação de elementos verbais, culminando na formação de significados e uma ordem e relação entre eles.
- Raciocínio Espacial - remete para a aptidão para criar e manipular representações mentais visuais. Está relacionada com a capacidade de visualização e de raciocinar em três dimensões.
- Raciocínio Abstrato - responsável pelo pensamento abstrato e a capacidade para determinar ligações abstratas entre conceitos através de ideias inovadoras.